segunda-feira, 30 de junho de 2008

sábado, 21 de junho de 2008

Quase 2 anos :)

Amanhã fica a faltar uma semana para a minha menina fazer 2 anos e eu 29... Lembro-me perfeitamente de como andava angustiada nos últimos dias de gravidez. Ansiosa por vê-la, ansiosa por ver que estava bem com 2 mãos, 2 pés, 10 dedinhos todos no sítio certo.
Quando nasceu tive a confirmação daquilo que eu já sabia: fiquei a conhecer o Amor da minha vida. Por ela sou capaz de tudo, desde as mais pequenas tarefas rotineiras e desagradáveis a ficar uma noite acordada só a vê-la respirar.
Na sexta feira acordei da melhor maneira possível do Mundo. Ela estava na minha cama. Acordou-me.
«Mãe, mãe»
«Sim Carol?»
«Deita»
Puxou-me para o ombro dela, deitei a cabeça no ombrito pequenino e ela ficou ali a dar me festinhas nas costas, na cara e beijinhos molhados. Foi um bom começo de dia. :) Quando lhe disse que tinha de me levantar para ir trabalhar ela disse:
«Não, não» Abraçou-me com força e lá fiquei mais 5 minutos na preguiça com a minha princesa.
Agora ela já brinca. Tenho de lhe comprar uma boneca com cabelo para ela brincar. Deita a cancan na cama dela, põe as grades para cima, canta-lhe uma música, dá-lhe um beijinho repenicado e diz «óó cancan xiu» :) e eu fico toda orgulhosa...
Dá-me tantas pequenas alegrias diariamente que não as consigo expressar. Sómente sentir.
Confesso que também me tira do sério por vezes. Mas, calculo que todos sejam assim... Ela sempre esta a ver até onde pode ir, a ver quais os limites, quais as coisas que pode ou não fazer.
Está na idade das descobertas, do não, do sim, da palmada, do beijo e do abraço.

A Carol é a melhor coisa da minha vida :)

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Mudanças, distâncias, e falhas...


Olá, muito boa tarde.
Tenho andado meia distante das lides cibernáuticas. Falta de tempo. Falta de vontade. Falta de oportunidade. Falta de tudo. Até de paciência...

Hoje tive uns segundos de liberdade e aproveitei. Infelizmente a minha liberdade (e o estar fechada em casa no meu único dia de folga semanal) deve-se ao facto chato de a minha princesa estar doente. Desde ontem, pelas 16 horas, na creche detectaram-lhe febre e vai de dar ben~u~ron, mas a dita cuja é persistente e desde ontem que nunca a consegui baixar dos 38. Nem com banhos de água tépida... Não se queixa de nada se bem que agora está a ficar com uma tosse seca que não me agrada minimamente. Vamos a ver o desenrolar da coisa. Ir ao hospital é desnecessário pois sei de cor o que diriam. Que não tem febre há mais de 3 dias, que não tem quaisquer sintomas, que é uma virose. E como isso tudo já eu sei não vou para lá, não vá ela sair de lá pior do que entrou. Mas, confesso que tenho vontade de esganar o pescoço aqueles médicos todos quando me dizem que «não vale a pena dar nada». Não é a filha deles. Não é a eles que ela se agarra ao pescoço a chorar a dizer «mamã, mamã, pukê?» «mamã, mamã dói dói» e eu sem poder fazer nada sem ser chorar com ela.... Esperemos que melhore senão domingo irei ao Hospital ver o que passa. Para os pediatras a virose passa em 3 dias ou então não é virose...

De resto tudo tem estado dentro da normalidade. Ela gosta da creche. Aliás adora. Grita «bibe» quando o vê, veste-se. corre para a sala e não quer saber mais da mãe, nem da avó, nem da tia para nada... Senta-se no cantinho dela no colchão azul, encostada ao espelho e lá fica ela à espera da história da Catarina.

Já sabe que a mamã vai trabalhar e não estranha quando acorda em casa da avó e eu já lá não estou. Adora quando a vou buscar e aperta-me muito nos seus bracinhos gordos. Agora à noite apanhou o hábito de a meio da noite ir-se deitar comigo. Abraça-me, diz mamã meia dúzia de vezes, dá-me uns beijinhos e depois dorme o resto da noite sossegada. Sei que é um mau hábito mas tem-nos sabido muito bem estes pequenos interlúdios mãe-filha...