quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
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terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Happy
someone once told me
that you have to choose
what you win or lose
you cant have everything
dont you take chances
you might feel the pain
dont you love in vain
cause love wont set you free
i could stand by the side
and watch this life pass me by
so unhappy but safe as could be
so what if it hurts me
so what if i break down
so what if this world just throws me off the edge
my feet run out of ground
i gotta find my place
i wanna hear my sound
dont care about other pain infront of me
cause im just tryna be happy, yea
just wanna be happy, yea
holding on tightly
just cant let it go
just tryna play my roll
slowly diasappear, oooh
well all these tears
they feel like theyre the same
just different faces, different names
get me outta here
well i can stand by the side
and watch this life pass me by
pass me by
so what if it hurts me
so what if i break down
so what if this world just throws me off the edge
my feet run out of ground
i gotta find my place
i wanna hear my sound
dont care about other pain infront of me
cause im just tryna be happy
just wanna be happy
oooh
so any turns that i cant see
ill count a stranger on this road
but don’t say victim
dont say anythng
so what if it hurts me
so what if i break down
so what if this world just throws me off the edge
my feet run out of ground
i gotta find my place
i wanna hear my sound
dont care about all the pain infront of me
cause im just tryna be happy
just wanna be happy
sábado, 19 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Essência do Amor...
Quando nos apaixonamos ficamos com "borboletas" na barriga, com um sorriso de orelha a orelha e com cara de tontos. Andamos desatentos e desligados, ansiosos e curiosos. Ostentamos felicidade e alegria. Entramos num "estado de embriaguez" e quase ficamos alucinados. Só vimos o que queremos ver e para qualquer discrepância que surja, acabamos sempre por inventar uma justificação e colmatar assim algo que poderá ser fatal numa possível relação. Esta fase tem um tempo de duração, de validade. Depois pode ou não conduzirnos ao amor. O amor é algo que tem poder para nos destruir, algo que entregamos a uma pessoa em quem confiamos e que esperamos que não o utilize com tal propósito. Mas ás vezes acontece... O fogo apaga-se, a paixão desaparece e o amor transforma-se. Em troca, recebemos um atestado de propriedade privada, "uma anilha" para o tornar público, aumento de responsabilidades e tentativas de restauração, senão quase, a eliminação de grande parte do nosso carácter. O sexo perde o interesse e a vida quase que também. Passamos a viver mecanicamente, entramos numa rotina e deixamos de sorrir. Vivemos oprimidos, aborrecidos, algumas vezes frustados e sonhamos em silêncio com a vida qque gostaríamos de ter. Pergunto eu...afinal o que se passa? TODOS somos livres. Qualquer um de nós tem direito a equivocar-se, tem direito a apaixonar-se várias vezes e tem direito a amar quem quer que lhe apeteça. Ora quando somos amados, será concerteza pelo que somos, pela nossa essência, pela nossa natureza e pelo nosso carácter e/ou personalidade. Se somos verdeiramente amados, somos em tudo e por tudo, nas qualidades e nos defeitos, na saúde e na doença e, como tal, somos também merecedores de respeito como qualquer ser humano no planeta. Temos direito a opinar e a fazer valer o nosso ponto de vista. Temos direito a expressar-nos livremente e a fazer tudo o que nos é possível (tendo em conta os limites) e que nos faz sentir bem. Aprendemos a confiar e demonstramo-lo vezes sem conta, utilizando as mais variadas formas de o fazer. Quem, depois de permitirmos que se aproprie de nós, tenta mudar-nos e moldar-nos à sua semelhança ou até aniquilar-nos enquanto detentores e proprietários de nós mesmos, não nos ama. Quem cria em nós uma sensação de submissão e medo (que não deveremos confundir com respeito), e quem nos faz fechar dentro de nós, criar um mundo só nosso, e indagar a existência de uma vida feliz, efectivamente não nos ama. Quem não respeita os nossos familiares e amigos ou colegas, não nos ama. Quem não respeita os nossos momentos de reflexão e por conseguinte de solidão, não nos ama. Quem não sabe ler os nossos olhos nem compreende o nosso silêncio, não nos ama. Quem não sabe ouvir o que dizemos, ou quem não sabe aperceber-se que necessitamos falar, nem tampouco nos permite fazê-lo, não nos ama. Afinal, meu queridos, que é feito do verdadeiro amor? Daquele em que se baseia a amizade, o carinho, o respeito, a compreensão, a solidariedade...? Como podemos permitir que alguém nos roube aos que verdadeiramente nos querem e nos tente manipular, usar e até mutilar psicologicamente, apenas para seu prazer e satisfação?? Somos ou não somos adultos, inteligentes, responsaveis e conscientes?? Somos adultos, porque temos a capacidade de gerir a nossa própria vida, somos inteligentes porque aprendemos, ensinamos e sabemos distinguir o certo do errado, o bonito do feio, o mau do bom; somos responsáveis, porque assumimos compromissos e sabemo-los cuidar, porque somos filhos, pais, companheiros e amigos dedicados, e somos conscientes porque sabemos que o mundo não tem fim. Que tudo começa onde acaba e acaba onde começa. Que há um sem número de pessoas que poderão querer-nos, respeitar-nos tal e como somos e amar-nos. É assim de simples. Claro como a água. Porque carga de água, nos temos que deixar dominar e quase desaparecer?? Porque não podemos apenas SER? Vamos mas é aprender a amar-nos a nós próprios. Mas que jeito tem, acabar por não atender o telemovel só porque saímos a tomar uma cerveja com um par de amigos e estamos contentes? Ou então pior....atender o telemovel e justificar o nosso comportamento exemplar com uma transmissão em directo do cenário, da localização exacta, dos personagens e dos adornos, justificar o que comemos, o que bebemos, e como nos estamos a comportar, qual filho pequeno a sua mãe...acabando depois por ouvir, de acordo com a confiança, comentários machistas, feministas ou até impróprios por parte dos presentes. Fica então uma estranha sensação de desiquilibrio na vida sentimental e um mau estar, ou até vergonha e tristeza, e, uma vez mais, a cabeça lá nos leva para outros pensamentos...damo-nos conta de que já não somos livres...nem felizes.... Procuramos nesta vida, alguém para nos acompanhar e amar, alguém com um determinado perfil, de acordo com o que cada um de nós pensa. Se encontramos alguém que nos faz sentir bem, mas que tudo se traduz em momentos, ou numa quantidade de tempo limitado, porque seguir? Não nos devemos culpabilizar por deixar de amar alguém...devemos assumi-lo e contar-se-lho. Muitas vezes, se há que atribuir culpa, ela nem é nossa...no entanto, porque somos adultos e responsáveis, entendemos que assumimos um compromisso e que isso terá que durar sempre. Enganam-se! O segredo está em ter consciência de que o nosso amor para com essa pessoa acabou, admitir que queremos e podemos ser felizes com outro alguém e saber assumir um igual compromisso e responsabilidade para terminar a relação. Não precisamos de ter alguém já, " no outro lado" à nossa espera, isso revela cobardia e falta de amor próprio quando serve para tomarmos uma iniciativa, ajuda, mas por si só não deverá justificar a nossa decisão. Basta darmo-nos conta de que ali, onde estamos agora, não é seguramente o nosso lugar. Que não queremos passar o resto das nossas vidas ao lado daquela pessoa. Não é difícil nem cruel. É só pensarmos mais em nós próprios e ver que vale a pena. Afinal todos o merecemos. Procuramos atenção, carinho, sexo, respeito, admiração, alegria, entre tantas outras coisas fora das relações que temos porque efectivamente algo nos falta. Há uma ou mais lacunas, há espaços importantes por preencher, há sentimentos e emoções por dar e receber. Não é certo fazê-lo, para nada, mas por vezes somos levados a tal devido à dimensão das nossas carências. Vamos pensar bem em tudo isto e apostar em nós, vamos ser razoavelmente destemidos e ousados e procurar bem "a outra metade de nós". Algures por aí, havemos de a encontrar. Beijos e abraços!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Encerrando ciclos
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final...
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu....
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora...
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..
E lembra-te:
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.
By Fernando Pessoa
domingo, 22 de novembro de 2009
My chinese name :D
Raquel discovered her Chinese Name : Ma - La - Que
MA in Chinese is agate. Agate is a precious stone. So to have it in your name first means your parents wished for you to be noble and beautiful. Secondly, you have a heart as bright as a precious stone. In addition, it shows that you are treasured by those who surrou...nd you.
LA in Chinese is hot. You are sexy and trendy, adore spicy food and excitement. You live for the moment and enjoy the company of others like yourself.
QUE in Chinese is definite or correct. To have QUE in your name means you are a serious woman in the workplace. "Almost" is not a word in your vocabulary because its either "yes" or "no". Everything you do, you do to perfection and nothing less. You have good analytical skills and will probably excel in law.
MA in Chinese is agate. Agate is a precious stone. So to have it in your name first means your parents wished for you to be noble and beautiful. Secondly, you have a heart as bright as a precious stone. In addition, it shows that you are treasured by those who surrou...nd you.
LA in Chinese is hot. You are sexy and trendy, adore spicy food and excitement. You live for the moment and enjoy the company of others like yourself.
QUE in Chinese is definite or correct. To have QUE in your name means you are a serious woman in the workplace. "Almost" is not a word in your vocabulary because its either "yes" or "no". Everything you do, you do to perfection and nothing less. You have good analytical skills and will probably excel in law.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Divórcios... Felizes?!?!?! :)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Um pouco de alimento :)
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Disneyyyyyyy :)
sábado, 19 de setembro de 2009
Férias
segunda-feira, 4 de maio de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
Acidentes vs negligênia
Tenho assistido com crescente horror às notícias das últimas semanas em que as vítimas são, maioritariamente, crianças...
Tem acontecido de tudo. Crianças «esquecidas» dentro do carro que morrem vítimas de desidratação... Crianças deixadas dentro de um carro, perto de uma ravina, que ao destravarem o carro caem de uma altura de 150 metros... Crianças levadas por ondas do mar... Crianças que caem da varanda de um 5º andar... Crianças afogadas em poços sem sinalização...
Que Mundo é este em que estamos a viver??
Sei que é muito fácil para «nós», que estamos cá «deste» lado culpar os pais. Dizer que facilitaram, que não pensaram, que foram negligentes... Mas, não podemos de todo esquecer que, pior que qualquer coima, ou ate mesmo, pena de prisão que a lei os possa obrigara cumprir, estes pais vão ter de viver o resto da vida com a suaconsciência, com a sua culpa. E, acredito, que por muitos anos que passem, nunca mais se esquecerão, nem nunca mais deixarão de se sentir culpados.
Sim. Foram vítimas do «facilitismo». Do «só acontece aos outros»... Sim,foram negligentes. Mas não podemos julgar estas pessoas de ânimo leve.
Só quem não tem filhos pequenos, ou melhor, só quem não tem filhos, é que não sabe a rapidez que eles possuem. A sua especial «qualidade» para fazer partidas e coisas mal feitas e, sobretudo, perigosas...
Até a mim,que julgo ter normalmente 50 olhos em cima da Carolina, já me aconteceram situações menos felizes.
A mais grave foi, sem dúvida, quando ela tirou o cinto do carro, passou para os bancos da frente (o carro estava estacionado à porta de casa) e enquanto, eu dei a volta ao carro para a tirar do lado de dentro, já ela estava nos bancos da frente a abrir a porta. A porta escapou-lhe das mãos e ela, em desequilibro, dá uma cambalhota no ar e cai no chão com o lado direito da cara. Resultado: um susto enorme, queimaduras de alcatrão e um hematoma que teve de ser vigiado devido ao risco de traumatismo craniano...
Eles são assim. Irrequietos. Sem noção do perigo. Compete-nos a nós, pais,tentar incutir mais «respeito» pelas situações perigosas... E tentar andar sempre um passo à frente nas brincadeiras e loucuras deles.
E nunca, mas mesmo nunca ceder à ideia de que «só acontece aos outros»...
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
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