O grande problema tem a ver com uniões ... ou desuniões mal resolvidas. Na maioria dos casos os pais/mães utilizam os filhos para "castigar" o conjuge desavindo. Na minha opinião, estes actos são crimes, ou deveriam ser. Mas também existem aqueles que depois da separação, parece que se divorciaram de tudo e todos, ex-mulher e filhos incluídos, principalmente quando têm de pagar a ajuda para os criar. Este é também na minha opinião um outro crime. Hoje uma relação duradoira é já um caso raro Rakel. Para muitos só à segunda ou terceira é que acertam e outros há que por mais que escolham nunca acertam. O mal disto tudo é que são realmente os filhos que pagam estas facturas. Um divórcio bem conseguido, revela maturidade, responsabilidade e dá aos filhos a possibilidade de minimizarem os efeitos negativos da situação, podendo estes continuar a ter como referências para a vida, os pais mesmo que separados. Mas é muito difícil Rakel. Num divórcio há quase sempre um despeitado que inferniza a vida do outro! É o século em que vivemos minha querida! Beijocas para ti e para a tua linda menina.
Pois,pode ser dificil mas consegui ter um divórcio «bem resolvido»... A Carolina sabe que tem uma mãe e um pai, mas que não são namorados como ela diz. Não somos amigos, temperamentos e formas demasiado diferentes de ver a vida, para o conseguirmos. Mas, somos responsáveis e ambos amamos muito a nossa Carolina...
E eu sou mãe e ele é pai e a nossa menina não é propriedade exclusiva de nenhum de nós os dois...
2 comentários:
O grande problema tem a ver com uniões ... ou desuniões mal resolvidas. Na maioria dos casos os pais/mães utilizam os filhos para "castigar" o conjuge desavindo.
Na minha opinião, estes actos são crimes, ou deveriam ser.
Mas também existem aqueles que depois da separação, parece que se divorciaram de tudo e todos, ex-mulher e filhos incluídos, principalmente quando têm de pagar a ajuda para os criar. Este é também na minha opinião um outro crime.
Hoje uma relação duradoira é já um caso raro Rakel. Para muitos só à segunda ou terceira é que acertam e outros há que por mais que escolham nunca acertam.
O mal disto tudo é que são realmente os filhos que pagam estas facturas.
Um divórcio bem conseguido, revela maturidade, responsabilidade e dá aos filhos a possibilidade de minimizarem os efeitos negativos da situação, podendo estes continuar a ter como referências para a vida, os pais mesmo que separados. Mas é muito difícil Rakel. Num divórcio há quase sempre um despeitado que inferniza a vida do outro!
É o século em que vivemos minha querida!
Beijocas para ti e para a tua linda menina.
aNTÓNIO
Olá!!!!
Já tinha saudades dos comentários :)
Pois,pode ser dificil mas consegui ter um divórcio «bem resolvido»... A Carolina sabe que tem uma mãe e um pai, mas que não são namorados como ela diz. Não somos amigos, temperamentos e formas demasiado diferentes de ver a vida, para o conseguirmos. Mas, somos responsáveis e ambos amamos muito a nossa Carolina...
E eu sou mãe e ele é pai e a nossa menina não é propriedade exclusiva de nenhum de nós os dois...
Pode ser que corra sempre bem :)
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